sexta-feira, 29 de abril de 2011



As imagens analisadas sobre as obras de Elsa Schiaparelli, mas precisamente seus chapéus exóticos. Estes possuem uma unidade, a qual é segregada em várias sub unidades, por conta das pontas e outros detalhes que adornam a imagem.
Ocorre a unificação e o fechamento dessas sub unidades, pela semelhança de cor, proximidade e textura, fazendo com que também haja continuidade.
Os chapéus possuem baixa pregnância pela riqueza de detalhes e o faz que tenha uma difícil leitura.
Alguns de seus modelos possuem pontos que servem como atração visual, já outros possuem pontos próximos que formam linhas orgânicas. Esses produtos são tridimensionais, uma vez que, possuem comprimento, largura e volume, o que também faz com que esteja em configuração real, pois representa o que o objeto é na realidade.
Os produtos são harmônicos por ordem, mas possuem irregularidade, mas isto não faz com que o todo seja desarmônico. Os chapéus, em sua maioria, possuem desequilíbrio, por serem assimétricos e portanto, desviam o olhar para apenas um lado.
Os chapéus possuem contraste de agudeza por conta das várias pontas existentes nas obras da estilista. Também há passividade e contraste de proporção e escala.
Os chapéus possuem simplicidade, incoerência e leve exagero. Possuem arredondamento, o que causa suavidade e sutileza. São opacos e por estarem em terceira dimensão, possuem profundidade. Há ruído visual por serem objetos exóticos.

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